http://1.bp.blogspot.com/_LzEW9CdbpQA/TK54p0o5eMI/AAAAAAAACBo/HJiu2hku6Vk/S1600-R/dilma13_2_turno.jpg http://1.bp.blogspot.com/_LzEW9CdbpQA/TK529IuoIBI/AAAAAAAACBg/lDw5BFhFe80/S1600-R/dilma_verdades.jpg

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Bispo Edir Macedo: Dilma é vítima de mentiras espalhadas pela internet



http://i0.ig.com/fw/ag/hq/1h/aghq1h2lu46ktfh3svmxb07wy.jpg 


Por Bispo Edir Macedo


Recebi recentemente um e-mail, destes que em princípio parecem ter o nobre intuito de nos alertar para algo grave. A mensagem dizia que a candidata à Presidência da República, Dilma Roussef, teria afirmado: “Nem mesmo Cristo querendo, me tira essa vitória”. O spam, com texto pobre, dizia: “Após a inauguração de um comitê em Minas, Dilma é entrevistada por um jornalista local...” Como as informações eram muito vagas (um comitê em Minas; um jornalista local), saí em busca de algo mais consistente, como um vídeo da suposta declaração ou ao menos uma gravação em áudio, mas não encontrei nada. Assim, tive certeza que se tratava de mais uma mentira.
Se os cristãos fossem tão ágeis e eficientes para usar as ferramentas modernas da comunicação na pregação do Evangelho, assim como parecem ser para disseminar boatos, certamente muitas almas seriam ganhas para o Senhor Jesus.

Quem pensa que está prestando algum serviço ao Reino de Deus, espalhando uma informação sem ter certeza de sua veracidade, na verdade, está fazendo o jogo do diabo.
O Senhor Jesus não precisa de advogados, nem de assessores de comunicação que saiam em “defesa” de Seu Nome. Ele precisa de verdadeiros cristãos, que entendam, vivam e preguem a Verdade.
Devemos observar que pessoas mal intencionadas têm procurado confundir muitos cidadãos com mentiras mal elaboradas, a fim de atrapalhar o trabalho sério de alguns candidatos. Pense nisto.
Nestes dias que antecedem as eleições, devemos observar se a plataforma dos candidatos em quem pretendemos votar, não pode vir a prejudicar a Igreja. Use seu voto de forma consciente e responsável.


Veja também:
- Boatos tentam desestabilizar reta final da campanha de Dilma
- Dilma desmente boatos que circulam na internet
Autor: Bispo Edir Macedo


terça-feira, 28 de setembro de 2010

Votar no Exterior - 03 de Outubro de 2010

Repassando o Email que recebi hoje do Consulado Geral do Brasil em Frankfurt...

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Caros,


Mais uma vez venho pedir a ajuda de todos na divulgação de uma informação importante.


Esse ano, houve uma mudança no processo eleitoral. O TSE está exigindo que os eleitores apresentem seu título de eleitor E um documento com fotografia para votar no dia 3 de outubro. Os eleitores que comparecem ao Consulado nesse domingo e não apresentarem esses dois documentos NÃO poderão votar. Como há pessoas que virão de longe para isso, não queremos que elas percam sua viagem. Por favor, ajudem a divulgar isso!

Para os eleitores que precisam pegar ou trocar seu título, isso poderá ser feito no próprio domingo. Haverá uma equipe do Consulado dedicada a isso.

Mais informações, é só consultar nossa página: http://frankfurt.itamaraty.gov.br


Obrigado, mais uma vez


Paulo André Moraes de Lima

Cônsul-Adjunto

Consulado-Geral do Brasil em Frankfurt

Lisboa é a segunda cidade do mundo com mais eleitores brasileiros

Por http://www.interjornal.com.br/img_veiculos/v617.gif

Lisboa é a segunda cidade do mundo com mais eleitores brasileiros

As presidenciais no Brasil aproximam-se. A partir de Lisboa votarão mais de 12 mil brasileiros e do Porto quase 11 mil. Em Nova Iorque estão 21 mil eleitores.

Jorge Horta
ABr

ABr
Lisboa - O eleitorado brasileiro no exterior representa uma parcela residual de todos os votos possíveis das presidenciais no Brasil. De acordo com os dados do Tribunal Superior Eleitoral, fora do país estão apenas 0,15% dos 135,8 milhões de eleitores. Mas no universo de 200 mil brasileiros que poderão votar à distância, Lisboa tem um papel de destaque, sendo a segunda cidade do mundo com mais eleitorado.

A capital portuguesa fica apenas atrás de Nova Iorque. Enquanto a cidade norte-americana conta com 21 mil eleitores brasileiros, Lisboa contabiliza 12.360. A terceira maior cidade de eleitores brasileiros é Boston, nos Estados Unidos da América (EUA), com 12.330.

O Porto, segunda maior cidade portuguesa, também está no topo. É a quinta maior mesa de voto para os brasileiros no exterior, contabilizando 10.822 eleitores, logo atrás de Milão, em Itália, onde poderão votar 11.415 brasileiros.

Por países, os EUA são o maior foco de eleitores brasileiros fora do seu país. Portugal vem em segundo lugar.



Brasileiros em Lisboa votam na Faculdade de Direito

Para as eleições presidenciais do próximo domingo os brasileiros residentes em Portugal terão dois locais de voto, em Lisboa e no Porto. Na capital, o local escolhido foi a Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, na Cidade Universitária.

Já para os brasileiros que vivam no Norte do país, o local de voto é o Hotel Ipanema Porto, na Rua do Campo Alegre. As eleições decorrerão domingo, dia 3 de outubro, das 8h às 17h. Se houver um segundo turno, será dia 31 de outubro.

O alistamento eleitoral para brasileiros residentes no exterior terminou a 5 de maio. Todos os brasileiros maiores de 18 anos e menores de 70 têm a obrigação de votar, mas os residentes no exterior apenas votam para as eleições presidenciais.

Os cidadãos brasileiros que não votem uma ou duas vezes incorrem em multa e a partir das três vezes ficam com o título eleitoral cancelado, o que impedirá, entre outras sanções, a emissão e renovação do passaporte.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Núcleo PT Madrid - Campanha de apoio a Dilma‏


https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQM6F0GXbOBXDFD4HHbfWTThm-Bth5Pd9HYfCA3-nOI_QUYAPuHvG-Jvrs-tKgHraA7-z7PNsTTU4pitykZ2v93pd0uteKrULZWHiP1QYGBXiQwbUq9mKMEhcmUxpnnhCNUsI4beYy3qXF/s1600-r/PT+Madridlogo.png 

O Núcleo do PT Madri realizou no dia 25 de setembro de 2010

Feijoada Petista”




Este acontecimento foi realizado em apoio à candidatura de Dilma Rousseff. Entre os petistas estiveram vários militantes, amigos, simpatizantes e membros de partidos de esquerda da Espanha.
Tivemos a agradável surpresa de ter conosco a três membros do primeiro Núcleo do PT Madri, criado na década de 90.
O evento teve início às 14:30h e finalizou-se às 19:30h, o ambiente foi bastante agradável, onde tivemos a ocasião de discutir e empreender atividades futuras, como também desfrutar de um grupo de samba que nos alegrou com suas belas canções.
A feijoada tinha como objetivo não somente reunir os petistas, simpatizantes e amigos, mas também arrecadar fundos para fabricação de panfletos e adesivos.
O Núcleo do PT Madri vem planfletando nas ruas centrais de Madri, nos bairros com maior concentração de brasileiros, e locais frequentados por brasileiros, como bares, restaurantes, lojas de artigos brasileiros etc.
Com a colaboração de alguns amigos e simpatizantes estamos utilizando os adesivos em prol da campanha Dilma Presidente, para que além dos panfletos a publicidade esteja também nos carros.
Nós próximos dias continuaremos a panfletar os locais onde os brasileiros costumam frequentar, nosso empenho continuará até que nossa candidata Dilma Rousseff alcance a presidir nosso país.
Nosso próximo encontro será realizado dia 30 de outubro – na Calle San Vicente Ferrer, 55 – metro Noviciado, onde aproveitaremos para realizar mais um debate de apoio a Dilma Roussef.
Além das 13 razões para votar em Dilma, temos razões para acreditar que ela tem capacidade suficiente para ser a primeira mulher PRESIDENTE DO BRASIL.
Núcleo do PT Madrid
 
 

sábado, 25 de setembro de 2010

Paris avec Dilma

pour que le Brésil continue à changer!

La section du Parti des travailleurs (PT) à Paris a l’honneur de vous inviter à participer à un Café Politique sur les élections présidentielles au Brésil.
Cela sera l’occasion d’exprimer notre soutien à la candidate Dilma Rousseff. Tous et toutes sont invité(e)s à prendre la parole et à exprimer leur soutien à notre candidate.
Soyez les bienvenu(e)s pour cette fête de la démocratie brésilienne!
Quand:
28/09/10 (mardi)
Horaire: 19h30
Où : DAGH CLUB 3, rue Lally Tollendal 75019 Paris
Metro: Jaures (ligne 2)
Blog: http://ptparis.blogspot.com
Contact: 06 58 70 40 75


Paris com Dilma

para que o Brasil continue mudando!
O Núcleo do Partido dos Trabalhadores (PT) em Paris tem o prazer de convidá-lo/a a participar do Café Politico sobre as eleições presidenciais no Brasil. Será a ocasião de expressar nosso apoio à candidatura de Dilma Rousseff.
Todas e todos são convidados/as a falar e apoiar a futura presidente do Brasil.
Seja bem-vindo/a a esta festa da democracia brasileira!

Votação no exterior terá as mesmas regras aplicadas no Brasil

 

Cerca de 200 mil eleitores brasileiros que moram fora do país estão aptos a votar. As regras das eleições no exterior são as mesmas aplicadas no Brasil. O eleitor deve levar o título e um documento oficial com foto. O horário de votação também será das 8h às 17h, respeitando o fuso horário de cada país. Da mesma forma que acontece no Brasil, quem não conseguir votar deve justificar a ausência. As eleições no exterior vão acontecer em 126 cidades, de 86 países.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Discurso na ONU

Nota nº 592

Discurso do Ministro Celso Amorim na abertura do Debate Geral da 65ª Sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas

Nova York, 23 de setembro de 2010
23/09/2010 -

(English version available after the version in Portuguese)

Senhor Presidente da Assembleia Geral, Joseph Deiss,
Senhor Secretário-Geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon,
Senhoras e Senhores Chefes de Estado e de Governo,
Senhoras e Senhores,

É grande a honra de subir a esta tribuna e falar em nome do povo e do Governo brasileiros. Trago a saudação do Presidente Lula. Dentro de poucos dias, mais de 130 milhões de brasileiros comparecerão às urnas e escreverão mais um importante capítulo da nossa democracia.

Ao longo dos dois mandatos do Presidente Lula, o Brasil mudou. Crescimento econômico sustentado, estabilidade financeira, inclusão social e a plena vigência da democracia conviveram e se reforçaram mutuamente.

Mais de vinte milhões de brasileiros saíram da pobreza e outros tantos da pobreza extrema. Quase trinta milhões de pessoas ingressaram na classe média.

Políticas públicas firmes e transparentes reduziram as desigualdades de renda, de acesso e de oportunidades. Milhões de brasileiros conquistaram dignidade e cidadania. O mercado interno fortalecido nos preservou dos piores efeitos da crise mundial desencadeada pela ciranda financeira nos países mais ricos do Planeta.

O Brasil orgulha-se de já ter cumprido quase todas as metas e de estar a caminho de alcançar, em 2015, todos os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio.

A incapacidade de um país, de qualquer país, de alcançar essas metas deve ser encarada como um fracasso de toda a comunidade internacional. A promoção do desenvolvimento é uma responsabilidade coletiva.

O Brasil vem se empenhando em ajudar outros países a replicar experiências bem sucedidas.

Nesses últimos anos, o Brasil moveu-se na cena internacional impulsionado pelo sentido de solidariedade. Temos a convicção de que é possível fazer política externa com humanismo, sem perder de vista o interesse nacional.

Essa política é amparada por iniciativas de cooperação Sul-Sul. O Fundo de Alívio à Pobreza do IBAS, foro que congrega Índia, Brasil e África do Sul, financia projetos no Haiti, Guiné Bissau, Cabo Verde, Palestina, Camboja, Burundi, Laos e Serra Leoa.

O Brasil aumentou substancialmente sua ajuda humanitária e multiplicou os projetos de cooperação com países mais pobres.

A África ocupa um lugar muito especial na diplomacia brasileira. Desde a sua posse, o Presidente Lula foi à África onze vezes. Visitou mais de duas dezenas de países.

Implantamos um escritório de pesquisas agrícolas em Gana; uma fazenda-modelo de algodão no Mali; uma fábrica de medicamentos anti-retrovirais em Moçambique; e centros de formação profissional em cinco países africanos.

Com comércio e investimento, estamos ajudando o continente africano a desenvolver sua enorme potencialidade e a diminuir sua dependência de uns poucos centros de poder político e econômico.

O Brasil tem uma preocupação especial com a Guiné Bissau. Não é por meio do isolamento ou do abandono que a comunidade internacional logrará resolver os problemas que ainda persistem naquele país irmão. Precisamos de modalidades mais inteligentes de cooperação, que promovam o desenvolvimento e a estabilidade e incentivem as indispensáveis reformas, sobretudo no que tange às forças armadas.

Neste ano, em que um número significativo de países africanos comemora cinquenta anos de descolonização, o Brasil renova seu compromisso com uma África independente, próspera, justa e democrática.

Em poucas situações a solidariedade internacional é tão necessária quanto no Haiti.

Juntamo-nos à ONU no luto pela tragédia que ceifou centenas de milhares de vidas haitianas. Nós mesmos perdemos brasileiros de grande valor, como a Dra. Zilda Arns – uma mulher que dedicou sua vida aos pobres, especialmente às crianças –, Luiz Carlos da Costa, Chefe-Adjunto da MINUSTAH, além de dezoito de nossos militares.

Queremos expressar nossa compaixão pelo sofrimento do povo haitiano e, acima de tudo, nossa admiração pelo estoicismo e coragem com que tem sabido enfrentar a adversidade.

Os haitianos sabem que podem contar com o Brasil, não só para a manutenção da ordem e a defesa da democracia, mas também para o seu desenvolvimento. Estamos realizando o que prometemos e estamos vigilantes para que os compromissos da comunidade internacional não se esgotem em manifestações retóricas.

Nos últimos anos, o Governo brasileiro investiu muito na integração e na paz da América do Sul. Fortalecemos nossa parceria estratégica com a Argentina. Aprofundamos o Mercosul, inclusive com mecanismos financeiros únicos entre países em desenvolvimento.

A fundação da UNASUL - União de Nações Sul-americanas – teve como objetivo consolidar uma genuína zona de paz e de prosperidade. A UNASUL já demonstrou seu valor na promoção do entendimento e da solução pacífica de conflitos entre países sul-americanos e no interior desses países. A UNASUL tornou ainda menos justificável qualquer tipo de ingerência externa.

Com a criação da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos, lançada na Bahia e confirmada em Cancún, reafirmamos a vontade regional de ampliar para a América Central e Caribe o espírito integracionista que anima os sul-americanos.

O Brasil reitera seu repúdio – que é de todos os latino-americanos e caribenhos – ao ilegítimo bloqueio a Cuba, cujo único resultado tem sido o de prejudicar milhões de cubanos em sua luta pelo desenvolvimento.

Condenamos retrocessos antidemocráticos, como o golpe de Estado em Honduras. O regresso do ex-Presidente Zelaya sem ameaças à sua liberdade é indispensável para a normalização plena das relações de Honduras com o conjunto da região.

Quando o Presidente Lula subiu a esta tribuna pela primeira vez, em 2003, o mundo vivia sob a sombra da invasão do Iraque.

Esperamos que tenhamos aprendido as lições daquele episódio. É preciso rejeitar a fé cega em relatórios de inteligência feitos sob medida para justificar objetivos políticos. É preciso banir, de uma vez por todas, o uso da força sem amparo no Direito Internacional. Mais do que isso: é fundamental valorizar o diálogo e as soluções pacíficas para as controvérsias.

Para alcançarmos um mundo verdadeiramente seguro, é preciso que seja cumprida a promessa da eliminação total das armas nucleares. Cortes unilaterais são bem-vindos, mas insuficientes, sobretudo quando ocorrem em paralelo à modernização dos arsenais atômicos.

Como o Presidente Lula costuma dizer, o multilateralismo é a face internacional da democracia. E a ONU deve ser o principal centro de decisões para a política internacional.

As mudanças que se têm operado no mundo ao longo das últimas décadas e a sucessão de crises que temos vivido no que toca à segurança alimentar, à mudança do clima, ao campo econômico e financeiro, e às áreas de paz e segurança tornam urgente redefinir as regras que organizam o convívio internacional.

A crise financeira de 2008 precipitou mudanças na governança econômica global. O G-20 tomou o lugar do G-8 como principal foro de deliberação sobre temas econômicos.

O G-20 significou uma evolução. Mas o Grupo deve sofrer ajustes, por exemplo, para garantir maior presença africana. O G-20 só preservará sua relevância e legitimidade se souber manter diálogo franco e permanente com o conjunto das nações representadas nesta Assembleia Geral.

No auge da crise, conseguimos evitar o pior: um surto protecionista descontrolado, que teria lançado o mundo em uma depressão profunda. Mas os países desenvolvidos não têm demonstrado o necessário compromisso com a estabilidade econômica global. Continuam privilegiando uma lógica baseada em interesses paroquiais.

Em nenhuma outra área isso é tão evidente quanto na Rodada Doha da OMC. Uma solução equilibrada desse processo, que se estende por quase dez anos, favoreceria, com o fim dos subsídios distorcivos e das barreiras protecionistas, a expansão econômica e o desenvolvimento nos países mais pobres. Afinal, são estes as principais vítimas da visão estreita e mesquinha que ainda prevalece em relação ao comércio internacional.

Na área financeira, as reformas tampouco foram suficientes. Resistências injustificadas impedem que mudanças já acordadas sejam concretizadas. A obstinação em manter privilégios anacrônicos perpetua e aprofunda a falta de legitimidade das instituições.

Outro grande desafio é o de alcançar um acordo global, abrangente e ambicioso sobre a mudança do clima.

Para avançar nessa matéria, é preciso que os países deixem de se esconder uns atrás dos outros. O Brasil, como outros países em desenvolvimento, fez a sua parte. Mas, em Copenhague, várias delegações, sobretudo do mundo rico, procuraram justificativas para se esquivarem de suas obrigações morais e políticas. Esqueceram-se de que com a natureza não se negocia.

Um resultado positivo na COP-16, com progressos reais em florestas, financiamento para adaptação e mitigação e a reafirmação dos compromissos de Quioto, é imprescindível. A presidência mexicana pode contar com o engajamento do Brasil.

Em 2012, organizaremos no Rio de Janeiro a Rio+20. Em nome do Governo brasileiro, renovo o convite a todos, para realizarmos a promessa de um desenvolvimento verdadeiramente sustentável.

Senhor Presidente,

A reforma da governança global ainda não alcançou o campo da paz e da segurança internacionais. Nas esferas econômica e ambiental as nações mais ricas já compreenderam que não podem prescindir da cooperação dos países pobres e dos emergentes. Mas, quando se trata de assuntos da guerra e da paz, as potências tradicionais relutam em compartilhar o poder.

O Conselho de Segurança deve ser reformado, de modo a incluir maior participação dos países em desenvolvimento, inclusive entre seus membros permanentes.

Não é possível continuar com métodos de trabalho pouco transparentes, que permitem aos membros permanentes discutirem, a portas fechadas e pelo tempo que desejarem, assuntos que interessam a toda a Humanidade.

O Brasil tem procurado corresponder ao que se espera de um membro do Conselho de Segurança, mesmo não-permanente, que é contribuir para a paz. Por essa razão, nos empenhamos em encontrar um instrumento que pudesse representar avanço para a solução do dossiê nuclear iraniano.

Ao fazê-lo, nos baseamos em propostas apresentadas como “oportunidade ímpar” para criar confiança entre as partes. A Declaração de Teerã de 17 de maio, firmada por Brasil, Turquia e Irã, removeu obstáculos que, segundo os próprios autores daquelas propostas, impediam que se chegasse a um acordo.

A Declaração de Teerã não esgota a matéria. Nem foi essa a intenção. Estamos convictos de que, uma vez de volta à mesa de negociações, as partes encontrarão formas de resolver outros problemas, como o enriquecimento a 20% e o estoque de urânio enriquecido acumulado desde outubro de 2009.

A despeito das sanções, ainda temos esperança de que a lógica do diálogo e do entendimento prevaleça.

O mundo não pode se permitir o risco de um novo conflito como o do Iraque. Por isso temos insistido com o Governo do Irã que mantenha uma atitude flexível e de abertura às negociações. É preciso que todos os envolvidos revelem essa disposição.

Seguimos com atenção os desdobramentos no processo de paz no Oriente Médio. Esperamos que o diálogo direto entre palestinos e israelenses, lançado no início deste mês, leve a avanços concretos, que resultem na criação de um Estado Palestino nas fronteiras anteriores a 1967. Um Estado que assegure ao povo palestino uma vida digna, coexistindo, lado a lado e pacificamente, com o Estado de Israel.

Mas não é a forma do diálogo que determinará se haverá resultados. O que importa é o ânimo das partes de chegar a uma paz justa e duradoura. Isto será mais fácil com o envolvimento de todos os interessados.

O congelamento de construções em assentamentos nos territórios ocupados, o levantamento do bloqueio à Faixa de Gaza e o fim de ataques a populações civis são elementos fundamentais neste processo.

Na visita que fez a Israel, à Palestina e à Jordânia, em março, o Presidente Lula discutiu esses temas com governantes e com representantes da sociedade civil. Recebemos em Brasília, com frequência, dirigentes de diversos países da região, que buscam apoio para a solução dos problemas que os afligem há tantas décadas e que não têm sido resolvidos pelos meios e atores tradicionais.

O Brasil, que tem cerca de dez milhões de descendentes de árabes e uma comunidade judaica convivendo em harmonia, não se furtará a dar sua contribuição para a Paz a que todos anseiam.

Temos um compromisso inabalável com a promoção dos Direitos Humanos.

Favorecemos um tratamento não-seletivo, objetivo e multilateral dos direitos humanos. Um tratamento sem politização ou parcialidade, em que todos – ricos ou pobres, poderosos ou fracos – estejam sujeitos ao mesmo escrutínio.

Na nossa visão, o diálogo e a cooperação são mais efetivos para assegurar o exercício dos Direitos Humanos do que a arrogância baseada em uma suposta superioridade moral auto-conferida.

Senhor Presidente,

Nos oito anos do Governo Lula, o Brasil desenvolveu uma diplomacia independente, sem subserviências e respeitosa de seus vizinhos e parceiros. Uma diplomacia inovadora, mas que não se afasta dos valores fundamentais da nação brasileira – a paz, o pluralismo, a tolerância e a solidariedade.

Assim como o Brasil mudou, e continuará a mudar, o mundo se está transformando. É preciso aprofundar e acelerar essas mudanças.

Com os avanços tecnológicos e a riqueza acumulada, não há mais lugar para a fome, a pobreza e as epidemias que podem ser evitadas. Não podemos mais conviver com a discriminação, a injustiça e o autoritarismo. Temos que enfrentar os desafios do desarmamento nuclear, do desenvolvimento sustentável e de um comércio mais livre e mais justo.

Estejam certos: o Brasil continuará lutando para fazer desses ideais uma realidade.

Muito obrigado.
****

Statement by Minister Celso Amorim, at the Opening of the General Debate of the 65th Session of the United Nations General Assembly - New York, 23 September 2010

Mr. President of the General Assembly, Joseph Deiss,
Mr. Secretary-General of the United Nations, Ban Ki-moon
Heads of State and Government,
Ladies and gentlemen,

It is a great honor for me to come to this podium to speak on behalf of the people and Government of Brazil. I bring the greetings of President Lula. Within days, over 130 million Brazilians will go to the polls and will write another important chapter in the history of our democracy.

During President Lula's two terms, Brazil has changed. Sustained economic growth, financial stability, social inclusion and the full exercise of democracy have converged and reinforced one another.

Over twenty million Brazilians rose out of poverty and many others out of extreme poverty. Nearly thirty million people joined the middle class.

Strong and transparent public policies reduced inequalities in income, access and opportunities. Millions of Brazilians rose to dignity and real citizenship. The strengthened domestic market protected us from the worst effects of the global crisis set in motion by the financial casino in the richest countries in the world.

Brazil is proud to have achieved almost all of the Millennium Development Goals and to be well on the way to meeting them all by 2015.

The inability of any country to achieve these goals must be seen as a failure of the entire international community. The promotion of development is a collective responsibility.

Brazil has been working to assist other countries to replicate successful experiences.

In the past eight years, Brazil's actions on the international stage have been driven by a sense of solidarity. We are convinced that it is possible to have a humanist foreign policy, without losing sight of the national interest.

This policy is supported by South-South cooperation. The Poverty Alleviation Fund, created by the IBSA forum, which brings together India, Brazil and South Africa, finances projects in Haiti, Guinea Bissau, Cape Verde, Palestine, Cambodia, Burundi, Laos and Sierra Leone.

Brazil has substantially increased its humanitarian aid and multiplied cooperation projects with poorer countries.

Africa occupies a very special place in Brazilian diplomacy. Since taking office, President Lula has been to Africa eleven times and visited over twenty countries in the continent.

We have set up an agricultural research office in Ghana, a model cotton farm in Mali, a manufacturing plant for anti-retroviral drugs in Mozambique and professional training centers in five African countries.

Through trade and investment, we are helping the African continent to develop its enormous potential and reduce its dependency on a few centers of political and economic power.

Brazil is particularly concerned with Guinea Bissau. It is not by isolating that country or abandoning it that the international community will help Guinea Bissau to address the challenges it still faces. We need intelligent modalities of cooperation, which can promote development and stability and encourage indispensable reforms, especially with regard to the Armed Forces.

This year, in which a significant number of African countries celebrate the fiftieth anniversary of their decolonization, Brazil renews its commitment to an independent, prosperous, just and democratic Africa.

In few places international solidarity is more needed than in Haiti.

We joined the UN in mourning for the tragedy that took the lives of hundreds of thousands of Haitians. We ourselves lost great Brazilians, such as Dr. Zilda Arns – a woman who dedicated her life to the poor, especially children – Mr. Luiz Carlos da Costa, Deputy Head of MINUSTAH, and eighteen of our peacekeepers.

We would like to express our compassion for the suffering of the Haitian people and, above all, our admiration for the stoicism and courage with which they have been facing adversity.

The Haitian people know that they can count on Brazil not only to help them maintain order and defend democracy, but also to assist in their development. We are keeping our promises and will keep a watchful eye to ensure that the commitments of the international community go beyond rhetorical statements.

Mr. President, Mr. Secretary-General,

In recent years, the Brazilian Government has invested heavily in South America’s integration and peace. We have strengthened our strategic partnership with Argentina. We have reinforced Mercosul, including through unique financial mechanisms among developing countries.

The establishment of the Union of South American Nations – UNASUL – aims at consolidating a genuine zone of peace and prosperity. UNASUL has already demonstrated its value in promoting understanding and the peaceful resolution of conflicts among countries in South America and within them. UNASUL has made external interference in our region even more unwarranted.

By creating the Community of Latin American and Caribbean States, launched in Bahia and confirmed in Cancun, we have reaffirmed the region's willingness to extend to Central America and the Caribbean the integrationist ideals that move South Americans.

Brazil reiterates its condemnation, shared by all in Latin America and the Caribbean, of the illegitimate embargo against Cuba. Its sole result has been to hamper the efforts of millions of Cubans in their struggle for development.

We condemn anti-democratic moves, such as the coup d'état in Honduras. The return of former President Zelaya without threats to his freedom is indispensable for the full normalization of Honduras' relations with the region as a whole.

Ladies and gentlemen,

When President Lula first spoke in this Hall, in 2003, the world lived under the shadow of the invasion of Iraq.

We hope we learned the lessons from that episode. The blind faith in intelligence reports tailored to justify political goals must be rejected. We must ban once and for all the use of force inconsistent with international law. Even further: it is fundamental to value and promote dialogue and the peaceful resolution of disputes.

In order to achieve a truly secure world, the promise of total elimination of nuclear weapons must be fulfilled. Unilateral reductions are welcome but insufficient, especially when they occur in tandem with the modernization of nuclear arsenals.

As President Lula has often stated, multilateralism is the international face of democracy. The UN must be the main center of decision-making in international politics.

The changes that have occurred in the world over the last few decades and the series of crises we have faced in the areas of food security, climate change, the economic and financial domain and peace and security make it urgent to redefine the rules that organize international relations.

The financial crisis of 2008 accelerated change in global economic governance. The G-20 replaced the G-8 as the primary forum for deliberation on economic issues.

The G-20 was a step forward. But the Group must be adjusted to ensure, for instance, greater African participation. The G-20’s relevance and legitimacy can only be preserved if it maintains frank and permanent dialogue with all the nations represented in this General Assembly.

At the height of the crisis, we succeeded in avoiding the worst-case scenario: a surge of uncontrolled protectionism, which would have thrown the world into a deep depression. But the developed countries have not demonstrated the necessary commitment to global economic stability. They continue to let themselves be guided by parochial interests.

Nowhere is this more evident than in the Doha Round of negotiations in the WTO. A balanced solution to this negotiating process, which has lasted for almost ten years, would promote economic expansion and the development of the poorest countries, with the end of distorting subsidies and protectionist barriers. After all, poor countries are the greatest victims of the narrow and selfish view that still prevails in international trade.

Reforms have also been insufficient in the financial sector. Unjustified resistances are keeping agreed-upon changes from being implemented. Obstinacy in maintaining anachronistic privileges perpetuates and deepens the illegitimacy of institutions.

Another major challenge we face is achieving a global, comprehensive and ambitious agreement on climate change.

In order to move forward in this matter, countries must stop hiding behind each other. Brazil, like other developing countries, has done its part. But in Copenhagen, several delegations, especially from the rich world, sought excuses to elude their moral and political obligations. They forgot that, with Nature, one cannot negotiate.

A positive outcome of COP-16, with real progress in forests, financing for adaptation and mitigation and the reaffirmation of the Kyoto commitments, is indispensable. The Mexican presidency can count on Brazil’s engagement to achieve this objective.

In 2012, we will host in Rio de Janeiro the Rio+20 Conference. On behalf of the Brazilian Government, I invite all delegations to fulfill the promise of truly sustainable development.

Mr. President,

The reform of global governance has not yet reached the field of international peace and security. In the economic and environmental areas, the wealthiest nations have already understood that they cannot do without the cooperation of the emerging countries. When it comes to war and peace, however, the traditional players are reluctant to share power.

The Security Council must be reformed and expanded to allow for greater participation of developing countries, including as permanent members.

We cannot go on with working methods which lack transparency and which allow the permanent members to discuss behind closed doors issues that concern all mankind for as long as they wish.

Brazil has sought to live up to what is expected from all Security Council members, including non-permanent ones, i.e.: that they contribute to peace. For this reason, we made a serious effort to find an instrument that could represent progress towards a solution of the Iranian nuclear question.

In so doing, we relied on proposals that had been presented as a “unique opportunity” to build confidence between the parties. The Tehran Declaration of May 17th, signed by Brazil, Turkey and Iran, removed obstacles that, according to the very authors of those proposals, had previously prevented an agreement.

The Tehran Declaration does not exhaust the issue. It was never its intention to do so. We are convinced that, once back to the negotiating table, the parties will find ways to resolve other issues, such as enrichment to 20% and the stock of enriched uranium accumulated since October 2009.

In spite of the sanctions, we still hope that the logic of dialogue and understanding will prevail.

The world cannot run the risk of a new conflict like the one in Iraq. We have been insisting, therefore, that the Iranian Government maintain an attitude of flexibility and openness towards negotiations. But it is necessary that all those concerned demonstrate such willingness.

We are closely following developments in the peace process in the Middle East. We hope the direct talks between Palestinians and Israelis launched earlier this month will produce concrete results that lead to the creation of a Palestinian State within the pre-1967 borders. A State that secures to the Palestinian people a dignified life, coexisting, side by side and in peace, with the State of Israel.

But it is not the format of the dialogue that will determine whether it will yield results. What matters is the willingness of the parties to reach a just and lasting peace. This will be easier with the involvement of all those concerned.

Freezing of construction in the settlements in the occupied territories, lifting the Gaza blockade and ending attacks against civilian populations are crucial in this process.

In his visit to Israel, Palestine and Jordan in March, President Lula spoke with Government leaders and representatives of civil society about these issues. We frequently receive in Brasilia leaders of different countries of the region, who seek support for the resolution of the problems which have afflicted them for decades and have not been solved by the traditional means and actors.

Brazil, which has about ten million Arab descendants and an important Jewish community living in harmony, will not shy from giving its contribution to the peace which all yearn for.

Mr. President,

Brazil’s commitment to the promotion of human rights is unwavering.

We favor a non-selective, objective and multilateral treatment of human rights, without politicization or bias, in which everyone – the rich and the poor, the powerful and the weak – is subjected to the same scrutiny.

In our view, the exercise of human rights is more effectively ensured by dialogue and cooperation than by arrogant attitudes derived from self-declared moral superiority.

Mr. President,

Over his eight years in office, President Lula developed a foreign policy which is independent, free of any sort of submission and respectful of Brazil’s neighbors and partners. It is an innovative foreign policy, which does not distance itself from the fundamental values of the Brazilian nation: peace, pluralism, tolerance and solidarity.

Just as Brazil has changed and will continue to change, the world is also changing. We must deepen and accelerate this process.

With the technology and wealth at our disposal, there is no more justification for hunger, poverty and epidemics of preventable diseases. We can no longer live with discrimination, injustice and authoritarianism. We must face the challenges of nuclear disarmament, sustainable development and freer and fairer trade.

You may rest assured: Brazil will go on fighting to make these ideals real.

Thank you.

Deputado Berzoini apoia a PEC 5/05


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"Vamos entrar nessa luta. Representação parlamentar para brasileiros no exterior é proposta justa e democrática", diz Berzoini no facebook.

Esse apoio é muito importante para a Comunidade Brasileira no Exterior que vem lutando para combater vários crimes, entre eles de deportação sem justa causa, racismo, tráfico de mulheres, combate ao trabalho escravo, dentre muitos outros crimes que se é cometido com muitos brasileiros no exterior e até mesmo com aqueles que vão a passeio ou à trabalho e que nem mesmo conseguem passar pela imigração.

Um forte abraço,

Andrea Schilz



quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Representação parlamentar, na Câmara dos Deputados, para brasileiros residentes no exterior


http://www.cristovam123.com.br/img/bg/footer-dilma.jpg 




Como brasileira residente no exterior sugiro a aprovação, no Senado, de uma lei que prevê a regularização dos imigrantes no Brasil e com a perspectiva de os brasileiros no exterior poderem passar a eleger os seus deputados, a aprovação da PEC - PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO, Nº 5 de 2005, de autoria do senador Cristovam Buarque (PDT-DF). que foi aprovada dia 1º de abril por unanimidade, no Senado do Brasil. Foram 59 votos favoráveis. A PEC, de autoria de Cristovam, está aguardando inclusão em Ordem do Dia para ser votada em segundo turno. Depois de ser submetida a um segundo turno, seguirá para a Câmara.


Há hoje cerca de 3 milhões de brasileiros morando no exterior. É o equivalente às populações dos estados do Acre, Amapá, Roraima e Tocantins reunidas. Eles enviam US$5 bilhões para o Brasil, possuem filhos brasileiros que moram com eles e não têm ninguém que os represente. Por isso, chegou a hora de fazermos o que países como Espanha, França, Itália e Portugal fizeram: ter parlamentares que representem os conterrâneos que vivem no exterior. Os portugueses e seus descendentes que moram no Brasil, por exemplo, têm um deputado que os representa na Assembleia Nacional de Portugal. A reforma constitucional aprovada em primeiro turno na quarta-feira, 1 de Abril de 2009, corrige essa falha: permite que os brasileiros que moram foram tenham um deputado representando-os. Um lei posterior regulamentará a PEC, afirma Cristovam.


A emenda do senador cria apenas o direito aos brasileiros no exterior de elegerem seus representantes. O detalhamento viria depois, na forma de um projeto de lei. A criação de mais quatro cadeiras de deputado federal. Um representaria os brasileiros nos Estados Unidos, outro a comunidade que vive na Europa, um terceiro os brasileiros no Japão e um quarto aqueles que moram nas demais regiões do mundo.






ÚLTIMA TRAMITAÇÃO DA PEC 5/05:
20/10/2009
SSCLSF - SUBSEC. COORDENAÇÃO LEGISLATIVA DO SENADO
Situação: AGUARDANDO INCLUSÃO ORDEM DO DIA
Ação: Juntou-se, às fls. 30/38, expedientes diversos manifestando apoio à matéria.
Aguardando inclusão em Ordem do Dia.


Att,

Andrea Schilz


Voto no Exterior




Este ano, os brasileiros que moram no exterior ou estão em viagem vão poder votar, mas só para presidente da República e desde que tenham se cadastrado com antecedência. Em Montevidéu, no Uruguai, uma das 126 cidades onde haverá votação fora do Brasil, a expectativa é grande no consulado brasileiro.

Lula indicado para a lista do Premio Nobel da Paz 2010‏

Por Ras Adauto - Berlim
Agencias de notícias internacionais dispararam hoje à tarde a notícia da indicacao de Lula para a disputa do Premio Nobel da Paz 2010.
Segundo os comentários dos indicadores da Academia, o presidente brasileiro é franco favorito para levar o "caneco".
Hoje à noite uma amiga da Itália, a Ranusia, comentou em meu Facebook também a indicacao de Berlusconi.
Berlusconi é dose!!!!! Putz!
Ras Adauto Berlin
http://65.55.40.151/att/GetInline.aspx?messageid=e1a4c340-c5c0-11df-a25f-00237de417b8&attindex=0&cp=-1&attdepth=0&imgsrc=cid%3apart1.03000203.03050604%40gmx.de&hm__login=brasileira&hm__domain=hotmail.de&ip=10.12.156.8&d=d6423&mf=32&hm__ts=Wed%2c%2022%20Sep%202010%2007%3a28%3a30%20GMT&st=brasileira%25hotmail.de%407&hm__ha=01_7afa2672805973ef20b2360498da80da16f66523e5629d37ef90c86adb77d0f0&oneredir=1
Na foto de Ras Adauto: Lula e Dilma (com autoridades brasileiras e alemaes)visitam o Brandenburger Tor/Berlin,
em novembro de 2009.

TV Arte da Alemanha - Quando os Brasileiros sonham

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Dilma é destaque na imprensa internacional

Por Dilma 13

http://acao.dilma13.com.br/page/-/dilma13/uploads/noticias/Captura_de_tela_2010-09-20_s_221126.png/@mx_600 

20.09.2010
A imprensa internacional vem destacando nas últimas semanas as pesquisas que apontam vitória da candidata Dilma Rousseff, os avanços do governo Lula, o crescimento econômico do Brasil.
No domingo, um dos principais jornais da Argentina, Clarín, informou que os recentes ataques dos adversários, usando as denúncias feitas contra a ex-ministra da Casa Civil Erenice Guerra, não estão repercutindo na campanha da Dilma. Segundo o jornal, os sucessivos ataques feitos pela oposição estão cansando o eleitor que “não parece prestar mais ouvidos a essas queixas”.
A agência Associated Press publicou no final de semana matérias que revelam o porquê do bom desempenho da Dilma. No artigo, a AP destaca os resultados positivos do governo Lula. “20,5 milhões de pessoas saíram da linha da pobreza e 29 milhões saíram da classe média”, diz a reportagem. Leia mais aqui.
Na reportagem da AP, a manicure Vanessa Silva declara voto a Dilma: “Eu não entendo muito sobre política, mas sei que o governo finalmente trouxe mudanças aqui. Pela primeira vez me sinto mais segura na vida”.
Na edição de hoje, o jornal espanhol El País diz que o candidato do PSDB, José Serra, conduziu uma campanha eleitoral "suave" e "totalmente errada" e que ele corre o risco de sofrer uma "derrota humilhante" nas urnas. No texto A surpreendente queda de José Serra, a enviada especial do El País a São Paulo, Soledad Gallego-Díaz, escreve que competir com a herdeira política do presidente Lula, Dilma Rousseff, sempre foi uma "tarefa difícil", mas que Serra complicou sua situação por cometer muitos erros e passou de "grande favorito a futuro grande perdedor".





Denúncias vazias
Outros artigos com o mesmo tom saíram na agência francesa de notícias, AFP com o título "Lula contra-ataca reportagens contra sua escolhida". O jornal argentino La Nación publicou "Lula acusa mídia de apoiar Serra". Até o jornal oficial da estatal chinesa, "China Daily" citou analistas para os quais "já não é difícil prever" o resultado das eleições e fez um perfil de Dilma, começando pela ascendência búlgara.
Algumas semanas atrás, o jornal econômico britânico Financial Times classificou como “retumbante” a possibilidade de vitória da candidata do PT. Segundo a publicação, o Brasil tem uma das imprensas menos censuradas no mundo, ainda que a oposição insista muito neste tema.

O correspondente do jornal, Jonathan Wheatley, escreveu artigo em que critica o candidato do PSDB. “A campanha está confusa. Parece que ele [Serra] está concorrendo com um único tema: suas conquistas como ministro da Saúde há uma década e seus investimentos como prefeito e governador de São Paulo. Ele usa tempo valioso para acusar Evo Morales de traficar cocaína para o Brasil, o PT de ter ligações com as Farc na Colômbia e o governo de censurar a imprensa — com certeza uma das menos censuradas do mundo”, escreveu o jornalista.

Acompanhe aqui a cobertura diária da campanha de Dilma pelo Twitter.

Guia de votação para o dia 3 de outubro

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Dilma protesta contra a parcialidade da Folha da S. Paulo

Núcleo do PT USA

Jorge Costa, natural de Minas Gerais, diz porque ele vota na Dilma e no PT.



Adson Fernandes, jornalista e mora em Boston. Adson foi secretário de comunicação da Prefeitura de Vila Velha, ES durante a administração Petista.



Roberto é mineiro e mora em Boston há muitos anos. Ele diz porque ele vota na Dilma.


sábado, 18 de setembro de 2010

Direto da Alemanha – “Blogs unidos na campanha de Crivella e Dilma”


Em nossa trajetória, desde maio de 2009, na intenção de divulgar a atuação parlamentar de Marcelo Crivella e agora como voluntários na web para a campanha eleitoral para a sua reeleição temos muito que agradecer.
Sempre a Deus em primeiro lugar, pois Ele é que proporciona os encontros que são reflexos do nosso trabalho.
Através do Blog Amigos do Crivella conhecemos muitas pessoas, blogs, sites, blogueiros e administradores de sites.
Jornalistas, articulistas e principalmente fizemos novos amigos e amigos que demonstram seu empenho em nos ajudar.
Através da amizade construída e conquistada com os editores do Blog da Dilma e seu editor chefe, DANIEL PEARL, que é um grande amigo e que apoia e divulga o Senador Crivella e inclusive na página inicial do Blog temos um banner de apoio a  campanha do Senador, hoje sou uma das editoras do Blog da Dilma .
Quero registrar que até no exterior o Senador Marcelo Crivella possui amigos e estes amigos são representados através do Blog Dilma no Exterior que é desenvolvido por brasileiros que moram em Colônia na Alemanha.

Andrea Schilz é a editora do blog e queremos aqui neste espaço agradecer o apoio e a divulgação que está sendo feita para a campanha que elegerá Dilma para presidente e reelegerá Marcelo Crivella para o senado.
Cliquem na imagem abaixo para conhecerem o blog e  ler a matéria publicada por Andrea Schiltz.





“Crivella e os brasileiros rejeitados no exterior”
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sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Crivella e os brasileiros rejeitados no exterior

http://marcelocrivella.com.br/site/img/topo.png




Brasileiros nos Estados Unidos da América
- Repatriamento de 301 brasileiros presos nos Estados Unidos por imigração ilegal. Entre 30/07/2005 e 04/08/2005
- Viagem ao Estados Unidos da América – Departamento de Segurança Nacional dos Estados Unidos da América. Entre 20/06/2005 e 01/07/2005
- Viagem para buscar a repatriação dos brasileiros que se encontram nas prisões norte-americanas, em nome da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional. Entre 25/11/2004 e 03/12/2004.
- Viagem aos Estados Unidos da América do Norte, em missão oficial da Subcomissão Permanente de proteção dos Cidadãos Brasileiros no Exterior, com vistas a examinar as condições dos brasileiros detidos em estabelecimentos prisionais naquele País, e intermediação do retorno dos mesmos. Entre 05 de janeiro de 2004 e 27 de janeiro de 2004.

Missão resgate Senador negocia, com sucesso, a volta de brasileiros presos nos EUA.
O senador Marcelo Crivella, vice-presidente da Comissão de Relações Exteriores e presidente da Subcomissão Permanente de Proteção aos Cidadãos Brasileiros no Exterior, liderou a comitiva que foi aos Estados Unidos no dia cinco de janeiro. O objetivo da viagem foi negociar com as autoridades norte-americanas a liberação dos 923 brasileiros que estão presos nos EUA após cruzarem ilegalmente a fronteira daquele país.
São brasileiros que vão para os Estados Unidos na esperança de construir uma vida melhor.
O sonho, no entanto, costuma custar caro. Os Estados Unidos apertaram o cerco na fronteira mexicana, por onde entra a maior parte dos imigrantes ilegais depois do fatídico 11 de setembro. Uma vez preso, o estrangeiro precisa aguardar a audiência na qual o juiz determina a deportação. O brasileiro só consegue voltar para o Brasil depois que, chegada a sua vez, uma companhia aérea oferece vagas para ele embarcar.
“É terrível” — diz o senador Crivella. “Esses brasileiros não cometeram nenhum crime, senão o de sonhar com melhores condições de vida. Não roubaram, não mataram e estão presos como se fossem marginais de alta periculosidade. Alguns há meses” — explica.
Na verdade, criou-se uma queda-de-braço diplomática. O governo americano queria repatriar os brasileiros em vôos fretados. O governo brasileiro achava a medida desumana. Como não se chegava a um acordo, os brasileiros continuavam presos.
A interferência da Subcomissão Permanente de Proteção aos Cidadãos Brasileiros no Exterior, da qual Crivella é o criador, foi fundamental no sentido de convencer o governo brasileiro de que caberia aos detentos decidir o futuro deles. Da comitiva que seguiu para os EUA, fizeram parte, ainda, o senador Hélio Costa (PMDB – MG) e o deputado federal João Magno (PT – DF).
Depois de bem sucedida negociação, Crivella, Hélio Costa e João Magno desembarcaram em Belo Horizonte, no dia 28 de janeiro, trazendo a primeira leva de 277 brasileiros de volta para casa. Foi uma festa geral. Até abril todos os brasileiros que estão presos nos Estados Unidos por imigração ilegal estarão de volta.




Vôo dos rejeitados


Grupo de 262 brasileiros que tentaram entrar ilegalmente nos EUA e foram presos chegam amanhã a Belo Horizonte. Deportação encerra o drama de imigrantes que passaram fome e ficaram longe dos filhos.
Onze imigrantes brasileiros rezam numa penitenciária de San Diego, na Califórnia, onde ficaram presos por tentarem entrar clandestinamente nos Estados Unidos
Desembarcam amanhã no aeroporto de Confins (Belo Horizonte) 262 brasileiros que estavam presos nos Estados Unidos por tentarem entrar ilegalmente no país pela fronteira americana. Eles saem hoje de Tucson (Arizona) às 21h (hora local), num vôo da companhia aérea portuguesa Luxor Air Fretado pelo governo americano, e chegam amanhã ao meio-dia à capital mineira. A volta para casa foi a solução encontrada pelos governos do Brasil e dos EUA, com a intermediação de uma comissão parlamentar brasileira que está em território americano desde o dia 6 de janeiro, para pôr fim ao sofrimento de pessoas que viram o sonho de uma vida melhor terminar na cadeia.
Estarão no vôo 180 mineiros, 32 goianos e 50 pessoas nascidas em outros estados. Pelos cálculos do governo norte-americano, há 922 brasileiros presos nos Estados Unidos. Segundo ficou acertado com as autoridades, outros dois vôos partirão na primeira semana de março e na primeira de abril com os demais repatriados. O critério obedecido pela imigração dos EUA para permitir a volta desse primeiro grupo foi a situação perante a Justiça do país. Todos os que estão retornando já compareceram a audiências com um juiz.
“Queríamos trazer primeiros os idosos, os doentes e as mulheres, mas os norte-americanos são muito inflexíveis nessas regras. Mesmo assim, estamos contentes porque vamos conseguir trazer todos de volta no final”, diz o Senador Marcelo Crivella (PL – RJ), que integrou a missão parlamentar aos EUA junto com o senador Hélio Costa (PMDB – MG) e o deputado João Magno (PT – MG).
Ao chegar ao aeroporto de Confins, os brasileiros terão ainda de passar por uma longa jornada. Serão interrogados pela Polícia Federal e passarão por equipes do Ministério Público, da Receita Federal e do Ministério da Saúde – que farão exames médicos e psicológicos nos presos. Eles serão acompanhados o tempo todo por representantes da Secretaria de Direitos Humanos do Ministério da Justiça. Os que moram em Belo Horizonte poderão ir embora depois dessa etapa, que deve durar a tarde inteira.
Providências
Os brasileiros do interior de Minas Gerais serão assistidos pela Secretaria de Desenvolvimento Social do estado. O governo mineiro encarregou-se de providenciar as passagens rodoviárias para suas respectivas cidades, além de moradia e alimentação para os que precisarem dormir na capital por um dia. A maioria dos que vão para outros estados terá passagens aéreas cedidas pelas companhias TAM, Vasp e Gol. Apenas os goianos seguirão para suas casas em um ônibus fretado.
O Itamaraty, inicialmente, era contrário ao fretamento de um avião para trazer os presos de volta para o Brasil, por considerar que isso fere o direito à privacidade dos presos. No entanto, mostrou-se disposto a rever essa posição depois que os próprios brasileiros detidos concordaram com a alternativa.
Muitos passaram fome e sede ao tentar cruzar o deserto. Alguns fizeram isso acompanhados de seus filhos e, uma vez presos, foram impedidos de vê-los pelos agentes penitenciários. Passaram meses e até anos na cadeia. Uma brasileira tentou o suicídio e foi colocada em um cubículo de menos de seis metros quadrados.
Os gastos com a repatriação foram cobertos pelo governo norte-americano. O custo de manter os presos nos EUA seria bem mais alto. David Kollus, diretor do Centro de Detenção de Florence (Arizona), disse aos parlamentares brasileiros que cada prisioneiro custa por dia UR$ 48 naquele presídio e até US$ 220 em Nova York. Kollus informou ainda que o número de brasileiros presos na região de Florence saltou de 295 em 1998 para 1.576 em 2003. Em todo o país esse número chegaria a ser três vezes maior. os parlamentares encontraram 19 mulheres e 287 homens detidos em Florence. O número de repatriação alcançou 306 desde 1º de outubro do ano passado.

DEPOIMENTO

Desespero de mãe
Eu estou desesperada, emagreci 10 quilos desde que meu filho foi para os Estados Unidos, há mais de dois meses. Sou viúva e recebo um salário mínimo por mês. Ele é o único solteiro, que me ajudava em casa. Trabalhou em fábrica, na produção, mas estava desempregado há dois anos. Meu irmão que mora nos Estados Unidos quis ajudar e pagou US$ 3,5 mil para um coyote de Goiânia levar meu filho ao país. Ele ficou dois dias sem dar notícia e quando ligou para para avisar que estava preso. Então, liguei para o coyote para pedir ajuda, mas ele disse que não podia fazer nada. E ainda foi estúpido. Perguntou para mim: ‘A senhora quer que eu seqüestre alguém para obrigá-los a deixar seu filho passar?’. Acho que meu filho errou ao tentar entrar acomo clandestino nos Estados Unidos, mas ele estava sem emprego, tem a mãe viúva… Meu filho não vai roubar para ganhar a vida! Tem que tentar outra coisa. O governo tem de arranjar serviço para o povo não ir. Fiquei feliz em saber que ele está voltando para casa agora. Meu único medo é que volte ainda mais revoltado depois de tudo que passou.
Altamira Maria Couto
56 anos, mãe de Nelito Alves, brasileiro de 29 anos, de Uberlândia, preso nos EUA.
ENTREVISTA
Governo vai reprimir quadrilha de coyotes
Os brasileiros que foram presos tentando entrar ilegalmente nos Estados Unidos tinham o mesmo sonho: ganhar dinheiro no país. A maioria deles estava desempregado antes de sair do Brasil. Para o Senador Marcelo Crivella (PL – RJ), o desejo de vencer na vida é válido, mas imigrar ilegalmente não deve ser visto como uma saída. Em entrevista ao Correio pouco antes de decolar dos EUA com o grupo de imigrantes liberado pelos EUA, o senador explicou que o governo brasileiro está preocupado agora em desmantelar as quadrilhas de intermediários que promovem a imigração ilegal. (MM)
CORREIO – Como estavam sendo tratados nas prisões norte-americanas os brasileiros que foram presos tentando entrar ilegalmente nos Estados Unidos?
MARCELO CRIVELLA – As cenas que nós encontrávamos nas prisões eram muito tristes. Os norte-americanos respeitam os direitos humanos, hão havia indício de maus-tratos dos brasileiros. Mas eles são também um povo muito duro, que segue regras rígidas. Então, os brasileiros eram tratados como presos comuns e tinham de obedecer a essas regras. Se algum sentia dor de dente numa quarta-feira, tinha de esperar até a segunda seguinte porque era esse o dia do dentista. Elas não flexibilizam nada.
CORREIO – Qual o perfil do imigrante brasileiro ilegal?
CRIVELLA – Todos são pessoas honestas, que foram para os Estados Unidos por causa do sonho de fazer a vida lá, trabalhando. Alguns vão porque têm filhos com algum tipo de doença ou deficiência que precisa ser tratada lá fora. Então é muito comum encontrar jovens de 26, 27 anos de idade. E há muito mais homens do que mulheres.
CORREIO – Como era a vida dessas pessoas no Brasil?
CRIVELLA – A maioria delas estava desempregada antes de sair do país. De fato, isso é um problema. mas imigrar ilegalmente é muito perigoso, e é isso que as pessoas precisam entender. De cada dez brasileiros que tentan entrar ilegalmente nos EUA, nove são presos. Na última semana, tivemos uma boa notícia. Em Florence, onde há o maior número de brasileiros detidos, apenas quatro foram presos na última semana. Normalmente, essa média chega a 40. Isso já é reflexo da campanha de conscientização que estamos fazendo.
CORREIO – A maioria desses brasileiros chegou aos Estados Unidos através de coyotes (que promovem a entrada de imigrantes de forma ilegal). O governo brasileiro está investigando essas quadrilhas?
CRIVELLA – Sim, o Ministério Público e a Polícia Federal estão investigando esses intermediários. Eu, o senador Hélio Costa (PMDB – MG) e o deputado João Magno (PT MG) vamos propor a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) ao Congresso Nacional para pegar esses coyotes.
Fonte do texto: Senado Federal
Amigos do Crivella
CRIVELLA É O CANDIDATO DO LULA E DA DILMA

http://marcelocrivella.com.br/site/img/topo.png

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Comitê Pró-Dilma na Alemanha


O propósito deste comitê é dar apoio político à candidata da coligação Para o Brasil Seguir Mudando, promovendo a informação sobre as notícias e acontecimentos envolvendo o PT e a política brasileira. Nossa campanha que também é virtual mas que aproveitamos para distribuir materiais da campanha em vários pontos na Europa e inclusive em bares e locais brasileiros na Alemanha.

Público Alvo:
Petistas, simpatizantes, amigos do PT e brasileiros que apóiam a candidata Dilma Rousseff à Presidência da República do Brasil.
http://dilmanoexterior.blogspot.com/

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Videocast: Quem eram os terroristas?

O crítico de cinema e editor do Cinema em Cena (www.cinemaemcena.com.br), Pablo Villaça (www.twitter.com/pablovillaca), discute o assustador fenômeno de jovens que hoje se referem àqueles que combateram a ditadura militar como sendo "terroristas".

Representação parlamentar, na Câmara dos Deputados, para brasileiros residentes no exterior


http://www.cristovam123.com.br/img/bg/footer-dilma.jpg 




Como brasileira residente no exterior sugiro a aprovação, no Senado, de uma lei que prevê a regularização dos imigrantes no Brasil e com a perspectiva de os brasileiros no exterior poderem passar a eleger os seus deputados, a aprovação da PEC - PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO, Nº 5 de 2005, de autoria do senador Cristovam Buarque (PDT-DF). que foi aprovada dia 1º de abril por unanimidade, no Senado do Brasil. Foram 59 votos favoráveis. A PEC, de autoria de Cristovam, está aguardando inclusão em Ordem do Dia para ser votada em segundo turno. Depois de ser submetida a um segundo turno, seguirá para a Câmara.


Há hoje cerca de 3 milhões de brasileiros morando no exterior. É o equivalente às populações dos estados do Acre, Amapá, Roraima e Tocantins reunidas. Eles enviam US$5 bilhões para o Brasil, possuem filhos brasileiros que moram com eles e não têm ninguém que os represente. Por isso, chegou a hora de fazermos o que países como Espanha, França, Itália e Portugal fizeram: ter parlamentares que representem os conterrâneos que vivem no exterior. Os portugueses e seus descendentes que moram no Brasil, por exemplo, têm um deputado que os representa na Assembleia Nacional de Portugal. A reforma constitucional aprovada em primeiro turno na quarta-feira, 1 de Abril de 2009, corrige essa falha: permite que os brasileiros que moram foram tenham um deputado representando-os. Um lei posterior regulamentará a PEC, afirma Cristovam.


A emenda do senador cria apenas o direito aos brasileiros no exterior de elegerem seus representantes. O detalhamento viria depois, na forma de um projeto de lei. A criação de mais quatro cadeiras de deputado federal. Um representaria os brasileiros nos Estados Unidos, outro a comunidade que vive na Europa, um terceiro os brasileiros no Japão e um quarto aqueles que moram nas demais regiões do mundo.






ÚLTIMA TRAMITAÇÃO DA PEC 5/05:
20/10/2009
SSCLSF - SUBSEC. COORDENAÇÃO LEGISLATIVA DO SENADO
Situação: AGUARDANDO INCLUSÃO ORDEM DO DIA
Ação: Juntou-se, às fls. 30/38, expedientes diversos manifestando apoio à matéria.
Aguardando inclusão em Ordem do Dia.


Att,

Andrea Schilz


segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Brasileiros na Europa inauguram comitê voluntário

http://sphotos.ak.fbcdn.net/hphotos-ak-snc4/hs607.snc4/58712_433031777122_694037122_5266732_209374_n.jpg


Com muita animação, cerca de 40 brasileiros que residem em países europeus se reuniram, no último sábado, na cidade alemã de Dortmund para a inauguração do Comitê de apoio a Dilma Rousseff, candidata a Presidência da República. Andrea Schilz, coordenadora da iniciativa, chamou atenção para a situação dos brasileiros no exterior e ressaltou a importância da vitória de Dilma para a melhoria da vida dos imigrantes.

O momento de maior emoção foi quando Paulo Alexandre Paes de Andrade, também da organização do Comitê, relembrou as lutas históricas contra a ditadura. Em seu depoimento, Paulo contou que, como Dilma, participou do movimento estudantil e também foi preso político. "Votar na Dilma é o reconhecimento, após 40 anos, da luta por seus ideais. O dela, o meu e de milhares de pessoas durante", disse.

O comitê voluntário distribuirá materiais de campanha a vários núcleos na Europa. Em 03 de outubro, mais de 200 mil brasileiros que vivem fora do país vão poder votar para presidente.
por Mulheres com Dilma

domingo, 12 de setembro de 2010

Comitê de Dilma na Europa recebe mensagem de apoio em vídeo de Iriny 1333

Por Iriny 1333
11|09|2010


Mais de 200 mil eleitores brasileiros que residem na Europa, poderão agora participar do 1º Comitê Oficial da Dilma na Europa, lançado neste sábado (11/09), na cidade de Dortmund, Alemanha.

O objetivo do comitê é dar apoio político à candidata da coligação Para o Brasil Seguir Mudando, promovendo a informação sobre as notícias e acontecimentos envolvendo o PT e a política brasileira.

Daqui do Brasil, a deputada federal Iriny Lopes, candidata a reeleição e secretária de relações internacionais do PT, parabenizou em vídeo os militantes petistas e apoiadores de Dilma na Europa pela iniciativa e pelo trabalho de mobilização na construção do comitê. O vídeo, que foi exibido durante a solenidade de abertura do comitê, também contou com uma fala de apoio de Dilma e do presidente Lula:

Mensagem pelo lançamento do Comitê da Dilma no núcleo do PT Colônia




Iriny ainda destacou a atuação de Lula no cenário internacional na construção da soberania brasileira. “Hoje mais do que ontem, temos orgulho de sermos brasileiros, isso por causa do projeto que estamos conduzindo, que até aqui foi trazido pelo presidente Lula, mas que daqui para frente será com a primeira mulher presidenta do Brasil, a companheira Dilma”, afirmou a deputada.


De acordo com Andréa Schilz, coordenadora do novo comitê, muitos brasileiros residentes na Europa já estão entrando em contato com ela para contribuir de forma voluntária com a campanha. “Vou votar na Dilma porque é a mais preparada para ser presidente do Brasil. Dilma foi a grande responsável pelas maiores conquistas do governo Lula”, acredita Andréa.

A campanha internacional de Dilma também está sendo fortalecida pelos núcleos do PT na Europa e nos Estados Unidos. A criação do núcleo do PT na Áustria em agosto, também recebeu apoio de Iriny.

“Dedico todo o meu apoio e parabenizo todos os companheiros e companheiras militantes de Viena, por essa belíssima movimentação. Muito me alegra ver essa energia petistaatravessando as fronteiras de nosso país e contagiando a todos, que mesmo a distância, desejam e lutam pela continuação do projeto de país colocado em curso pelo Governo Lula. Que a Onda Vermelha contagie a todos brasileiros e brasileiras resididos na Áustria e que possamos todos juntos comemorar a vitória da primeira mulher a presidência no País”, parabenizou a candidata.

Com informações do site da Dilma13 e do Blog #Dilmanarede
Fonte: http://www.irinylopes.com.br/?p=1565