https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyswNSVGMUqJaVfvph1tfdoKqmteUbFOP9N5-_n3pZj4LyRvOlf9gD6ItOoxKVX2GUYEFn-4hfqueq2oGZvLQrv7wuPRJ_BRurTN6KXe7g9OsuriePIFVUbvZfJnToF11ldWNCfyLkpsY/s1600-r/dilma13_2_turno.jpg https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEierC5oQdK_jXnO0ELcR0TPiLUHZ9qezxbcgCY40vNeG05l0tRLrxrg1jPS_2k-lFRr5COeg4_fCrVynWT_k23jMxbUs534EwBcbi5yZxQTFDvD4lHbqYAErWjm8sA4bMHi1OoakabUuu4/s1600-r/dilma_verdades.jpg

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

O grande desafio para os próximos anos será o de enfrentar a questão das dívidas soberanas e dos desequilíbrios fiscais

Por Blog do Planalto


O jornal britânico Financial Times publicou artigo da presidenta Dilma Rousseff em sua versão impressa nesta quinta-feira (22/9), e, na versão online, nessa quarta-feira (21/9), intitulado “Brazil will fight back against the currency manipulators”. Na publicação, a presidenta fala sobre a crise financeira internacional, consequência da crise de 2008 que afetou as economias avançadas.

Em seu artigo, Dilma Rousseff afirma que, com um crescimento ainda fraco, os países desenvolvidos vêm adotando políticas monetárias expansionistas, em vez de uma combinação mais equilibrada de estímulos fiscais e monetários. Na opinião da presidenta brasileira, o grande desafio que o mundo terá que lidar nos próximos anos será o de enfrentar a questão das dívidas soberanas e dos desequilíbrios fiscais.
“Os países emergentes seguem sustentando o crescimento, mas não podem, sozinhos, assumir o papel de locomotivas da economia global.”
Leia as versões em português e em inglês.

Artigos relacionados

Nenhum comentário: